De 1a ponta a outra do globo viajar voar, deslizar por uma montanha, escalar um iceberg um canto do mundo inexplorado um planeta solitário, uma casa de madeira, abdução alienígena uma ilha com 2 pessoas você de manhã, e outra você de tarde sem cercas, cobranças jogando bola descalço mais feliz que os cheios de $ e logos mais feliz em plena tarde de domingo que não está confinado, nem no condomínio fechado nem no barraco.
uma visita inesperada, é ela, ela chegou e trouxe a paz entrar no oculto um pensamento sem carga uma ideia desbaratinada sem pensar demais para falar, sem imaginar quem vai ouvir, o que vai achar nao precisar prestar conta ser feliz de ponta a ponta desapegar, deixar de comprar deixar de colecionar coisas que só te fazem cansar existência livre, como era o fator primordial existir sem culpa como era antes o principal sem precisar usar a palavra maldita "politicagem"
ser transparente sem precisar movimento pra poder amar, pra poder transar pra poder beber, pra poder se abstinar sem ter qeu provar nada torcer para ninguém viver um dia por vez sem planos para o futuro, que cansam e na moral não se realizam sem postura, sem falar a realidade pura e nua ser chamado de sincericida não falar a mais porque pode pagar com a vida não falar que volta depois dizer que gostou só para ser simpático é verdade, colar num lugar pela poesia, pela arte não pela bebida e vaidade num ter elo com ninguém a não ser com agente gosta não esperar virar para falar pelas costas quero isso, e vou perseguir, mesmo que o público se restrinja mesmo que não lote mais a mesa de autógrafos mesmo que o show não seja apoteótico porque no início era assim, o coracão batia do início ao fim e hoje já tá tão desgastado, que as vezes bate mas por emalo a fita é essa e não da mais para prolongar nem pagar simpatia para o número de toques alcancar resumindo tudo ao espiritual não a nada de mais para continuar escrevendo que valha a pena vocês estarem lendo a não ser para terminar ir até onde dar, sem ponto para finalizar
uma visita inesperada, é ela, ela chegou e trouxe a paz entrar no oculto um pensamento sem carga uma ideia desbaratinada sem pensar demais para falar, sem imaginar quem vai ouvir, o que vai achar nao precisar prestar conta ser feliz de ponta a ponta desapegar, deixar de comprar deixar de colecionar coisas que só te fazem cansar existência livre, como era o fator primordial existir sem culpa como era antes o principal sem precisar usar a palavra maldita "politicagem"
ser transparente sem precisar movimento pra poder amar, pra poder transar pra poder beber, pra poder se abstinar sem ter qeu provar nada torcer para ninguém viver um dia por vez sem planos para o futuro, que cansam e na moral não se realizam sem postura, sem falar a realidade pura e nua ser chamado de sincericida não falar a mais porque pode pagar com a vida não falar que volta depois dizer que gostou só para ser simpático é verdade, colar num lugar pela poesia, pela arte não pela bebida e vaidade num ter elo com ninguém a não ser com agente gosta não esperar virar para falar pelas costas quero isso, e vou perseguir, mesmo que o público se restrinja mesmo que não lote mais a mesa de autógrafos mesmo que o show não seja apoteótico porque no início era assim, o coracão batia do início ao fim e hoje já tá tão desgastado, que as vezes bate mas por emalo a fita é essa e não da mais para prolongar nem pagar simpatia para o número de toques alcancar resumindo tudo ao espiritual não a nada de mais para continuar escrevendo que valha a pena vocês estarem lendo a não ser para terminar ir até onde dar, sem ponto para finalizar
**Férrez é datilógrafo e reside em regime semiaberto na periferia de São Paulo.
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